2009-11-25
Sayonara Teresita, Andreia, Yulitza.. E agora Sandra, a minha amiga do Paraná, neta de portugueses e italianos, casada com um argentino nascido no Peru, criado no Brasil.. A caminho do Pais do Sol Nascente onde o Diego vai assumir a presidência do grupo para quem trabalha.. Muitas horas de viagem, com paragem obrigatória em NY (suprema chatice) e um bilhete de avião que consome ou muitas milhas ou muitos dólares... Não vai ser fácil, mas escrevi no meu coração a vontade de lá chegar.. Tóquio, se prepara!
Como é de praxe, as festas iniciaram-se.. Jantares, cafés da manha muito femininos, presentes comprados com a intenção de representarem o afecto impossível de exprimir, a mistura dos doces e salgados que se comem em meio a saudades que já se sentem e a satisfação das experiências futuras que vão ser saboreadas..
Vou ter muitas saudades da Sandra. E do Diego. Gosto particularmente deste individuo, que tira imensa satisfação da suas cavalgadas, de um bom jantar regado a vinho (seja qual for a sua proveniência desde que com casta), das suas observações certeiras porem educadas, do prazer de se rodear da família (único varão no meio das suas quatro mulheres) e dos amigos.. Do espírito de partilha sem soberba ou ostentação.. E da Sandra! Libriana como eu, identificamo-nos no sim a quem nos pede, no coração ao pé da boca, na parvoíce da reacção imediata e emocional.. Na vontade de fazer prevalecer a nossa vontade para de imediato fazer a de quem nos rodeia.. Como ela diz, não há nada a fazer, é mesmo assim!!
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