Terramoto
A Sandra encontrava-se a almoçar quando tudo começou.. Vinte minutos depois, impaciente,com o coração ao pé da boca, arrancou de carro, directa para a escola onde Helena, Carolina e Gabriela esperavam o desenrolar do drama, junto às outras crianças.. De carro, num chão que tremia...
Ser expatriada é assim! Fora o glamour de uma vida diferente, das viagens, de todo um universo que se estende à frente e obriga ao desatar dos laços mais apertados, é um eterno recomeço, é um estar precário e solitário.. É preciso coragem, capacidade de decisão imediata e força para enfrentar o desconhecido... Não é para todos, é certamente para Sandra.
Um abraço
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